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Entrevista Caroline Scheeren Piffer | TPM ULBRA TV


02/03/2021    Escrito por Caroline Scheeren Piffer    

Mau Hálito ou Halitose


29/08/2017    Escrito por Dra. Caroline    

Mau hálito ou Halitose: conheça suas causas, tratamentos e consequências.

O mau hálito ou halitose não é uma doença e sim, um sinal ou sintoma de que algo no organismo está em desequilíbrio, que deve ser identificado e tratado.

O nome Halitose, termo médico para designar o mau hálito deriva do latim Halitus que significa ar expirado.

Onde é originado e quais as causas principais

DE ACORDO COM OS ESTUDOS MAIS RECENTES, AS ORIGENS DO MAU HÁLITO PODEM SER:

  • ORIGEM BUCAL (de 90 a 95 % dos casos)
  • ORIGEM EXTRA-BUCAL ( de 5 a 10 % dos casos)

Observação: Como causas de origem extra-bucal, consideramos as causas de origem nas vias aéreas superiores e as de origem metabólica ou sistêmica, vindas de dentro do organismo.

As causas da halitose conhecidas são mais de 60 e as causas bucais correspondem, como visto acima, a mais de 90% dos casos. Dentre as causas mais importantes e comuns originadas na cavidade bucal, temos a saburra lingual e as doenças da gengiva (gengivite e periodontite). 
Nas causas do mau hálito originado nas vias aéreas superiores, os principais responsáveis são os cáseos amigdalianos, e de origem sistêmica ou metabólica, temos o jejum prolongado, a ingestão de alimentos odoríferos (capazes de alterar o hálito), o diabetes não compensado, a hipoglicemia e as alterações hepáticas, renais e intestinais como causas principais, mas que como vimos acima, correspondem somente a uma porcentagem muito pequena dos casos.

O MAU HÁLITO NÃO VEM DO ESTÔMAGO, sendo que este é frequentemente responsabilizado pela alteração no odor do hálito, exceto em raros casos de Diverticulose esofágica (especialmente o divertículo de Zencker - que é uma causa originada na transição entre o esôfago e a faringe) ou ainda devido a arrotos ou refluxo gastro-esofágico, porém nestes casos a alteração do hálito é momentânea e passageira e seu odor não é o característico cheiro de enxofre presente na halitose crônica e sim um odor caracteristicamente ácido. Em mais de 4.000 tratamentos de halitose realizados, nunca encontrei um único caso com causas originadas no estômago.

A crença de o estômago provocar o mau hálito talvez seja o maior mito na área de saúde da atualidade, que graças aos esforços da Associação Brasileira da Halitose (ABHA - Pesquisa: o Mau hálito e o profissional da área de saúde) e de seus associados, vem sendo desmistificada.

A saburra lingual, as doenças da gengiva (gengivite e periodontite) e os cáseos amigdalianos estão presentes em quase 100 % dos casos de alterações do hálito de origem bucal, pois embora estes últimos sejam uma causa de halitose de origem nas vias aéreas superiores, a alteração no odor do hálito se manifesta através do ar expirado pela boca, pois as amígdalas se localizam à porta da cavidade bucal, na orofaringe.

As doenças da gengiva bem como várias outras causas de alteração do hálito de origem bucal (dentes semi-inclusos, excessos de tecido gengival, feridas cirúrgicas, cáries abertas e extensas, próteses mal adaptadas, abscessos, estomatites, miíase, cistos dentígeros e câncer bucal) podem ser facilmente identificadas e tratadas (ou encaminhadas para tratamento) por um Cirurgião Dentista experiente.

Vamos detalhar a seguir um pouco mais sobre o que são a saburra lingual e os cáseos amigdalianos, 02 das causas mais frequentes do mau hálito:

A saburra lingual, é uma placa bacteriana esbranquiçada ou amarelada localizada no dorso posterior (fundo) da língua, que se forma basicamente quando estamos frente a uma diminuição da produção de saliva ou de uma descamação epitelial (minúsculos pedacinhos de pele que se desprendem dos lábios e bochechas) acima dos limites normais (ou fisiológicos) ou ainda, em ambas as situações.

Os cáseos amigdalianos são como "massinhas" que se formam em pequenas cavidades existentes nas amígdalas (criptas amigdalianas). A composição do cáseos amigdalianos é similar à da saburra lingual, e são formados pelo mesmo mecanismo, ou seja, descamação epitelial e/ou redução do fluxo salivar. Ele pode ser expelido durante a fala, tosse ou espirros. Ele é uma massa viscosa e seu nome deriva do latim "caseum", que significa queijo, assemelhando-se assim a uma pequena "bolinha de queijo" com um odor extremamente desagradável.

Existem várias causas para o aumento da descamação de células, entre elas está o ressecamento provocado pela respiração bucal ou ronco, ingestão freqüente de bebidas alcoólicas ou ainda, do uso de enxaguatório com álcool, uso de aparelho ortodôntico e hábito de mordiscamento dos lábios e bochechas ou dedos, entre outras causas.

A diminuição da saliva ocorre principalmente pelo estresse excessivo e pelo uso de medicações que diminuem a produção de saliva como efeito colateral. Essa diminuição da quantidade de saliva favorece a formação da saburra lingual e dos cáseos amigdalianos.

Como ocorre a formação dos odores na saburra lingual e nos cáseos amigdalianos:

Os cáseos e saburra são formados por restos protéicos, alimentares e salivares, células que se descamam da mucosa bucal e bactérias. Estas bactérias se alimentam das proteínas presentes nestes restos protéicos e células descamadas, sendo estas últimas, microscópicos pedacinhos de "carne crua". Nesse processo de degradação destas células e dos restos protéicos ocorre a liberação de enxofre, em forma de compostos sulfurados voláteis - CSVs – principais gases responsáveis pelo mau hálito, que causam a alteração no odor do hálito.

Para se informar mais sobre estas importantes causas da halitose, acesse os sites com informações sobre a saburra lingual e sobre os caseos amigdalianos e conheça a relação que existe entre a formação, controle e tratamento de ambos.

Gengivite e Doença Periodontal


29/08/2017    Escrito por Dra. Caroline    

A doença periodontal é uma infecção que afeta os tecidos em torno dos dentes. É causada por bactérias que se organizam em forma de placa colada nos dentes. A placa bacteriana pode provocar destruição das fibras e do osso alveolar, que são responsáveis pela fixação dos dentes, e, se não tratada por um longo período, leva à perda dos dentes.

O primeiro estágio da doença periodontal é a gengivite, uma inflamação da gengiva marginal que está junto da coroa dos dentes (parte que vemos dos dentes). Na gengivite, o primeiro sinal a ser percebido é o sangramento da gengiva. Qualquer sangramento deve ser motivo de atenção, pois pode ser sinal de inflamação causada pelo acúmulo de placa bacteriana.
Quando a placa bacteriana chega à parte interna da gengiva, temos a doença periodontal. Geralmente, essa doença gera o mau hálito, mobilidade e alteração na posição dos dentes e retração na gengiva.

De acordo com o Ministério da Saúde, oito entre dez pessoas adultas tem gengivite. Tratando a gengivite, evitamos a doença periodontal e a perda dos dentes.

Câncer de Boca


29/08/2017    Escrito por Dra. Caroline    

O câncer de boca é uma denominação que inclui os cânceres de lábio e de cavidade oral (mucosa bucal, gengivas, palato duro, língua oral e assoalho da boca). O câncer de lábio é mais freqüente em pessoas brancas, e registra maior ocorrência no lábio inferior em relação ao superior. O câncer em outras regiões da boca acomete principalmente tabagistas e os riscos aumentam quando o tabagista é também alcoólatra.

Fatores de Risco

Os fatores que podem levar ao câncer de boca são idade superior a 40 anos, vício de fumar cachimbos e cigarros, consumo de álcool, má higiene bucal e uso de próteses dentárias mal-ajustadas.

Sintomas

O principal sintoma deste tipo de câncer é o aparecimento de feridas na boca que não cicatrizam em uma semana. Outros sintomas são ulcerações superficiais, com menos de 2 cm de diâmetro, indolores (podendo sangrar ou não) e manchas esbranquiçadas ou avermelhadas nos lábios ou na mucosa bucal. Dificuldade para falar, mastigar e engolir, além de emagrecimento acentuado, dor e presença de linfadenomegalia cervical (caroço no pescoço) são sinais de câncer de boca em estágio avançado.

Prevenção e Diagnóstico Precoce

Pessoas com mais de 40 anos de idade, dentes fraturados, fumantes e portadores de próteses mal-ajustadas devem evitar o fumo e o álcool, promover a higiene bucal, ter os dentes tratados e fazer uma consulta odontológica de controle a cada ano. Outra recomendação é a manutenção de uma dieta saudável, rica em vegetais e frutas.
Para prevenir o câncer de lábio, deve-se evitar a exposição ao sol sem proteção (filtro solar e chapéu de aba longa). O combate ao tabagismo é igualmente importante na prevenção deste tipo de câncer.

Exame Clínico da Boca

O exame rotineiro da boca feito por um profissional de saúde pode diagnosticar lesões no início, antes de se transformarem em câncer. Pessoas com mais de 40 anos que fumam e bebem devem estar mais atentas e ter sua boca examinada por profissional de saúde (dentista ou médico) pelo menos uma vez ao ano.

Tratamento

A cirurgia e/ou a radioterapia são, isolada ou associadamente, os métodos terapêuticos aplicáveis ao câncer de boca. Para lesões iniciais, tanto a cirurgia quanto a radioterapia tem bons resultados e sua indicação vai depender da localização do tumor e das alterações funcionais provocadas pelo tratamento (cura em 80% dos casos).

As lesões iniciais são aquelas restritas ao seu local de origem e que não apresentam disseminação para gânglios linfáticos do pescoço ou para órgãos à distância. Mesmo lesões iniciais da cavidade oral, principalmente aquelas localizadas na língua e/ou assoalho de boca, podem apresentar disseminação subclínica para os gânglios linfáticos cervicais em 10% a 20% dos casos. Portanto, nestes casos, pode ser indicado o tratamento cirúrgico ou radioterápico eletivo do pescoço.

Nas demais lesões, se operáveis, a cirurgia está indicada, independentemente da radioterapia. Quando existe linfonodomegalia metastática (aumento dos 'gânglios'), é indicado o esvaziamento cervical do lado comprometido. Nestes casos, o prognóstico é afetado negativamente.

A cirurgia radical do câncer de boca evoluiu com a incorporação de técnicas de reconstrução imediata, que permitiu largas ressecções e uma melhor recuperação do paciente. As deformidades, porém, ainda são grandes e o prognóstico dos casos, intermediário. A quimioterapia associada à radioterapia é empregada nos casos mais avançados, quando a cirurgia não é possível. O prognóstico, nestes casos, é extremamente grave, tendo em vista a impossibilidade de se controlar totalmente as lesões extensas, a despeito dos tratamentos aplicados.

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